Frete 50% OFF para todo brasil
Compras acima de 499,00 frete grátis

Corpo e Alma: Como obter equilíbrio físico e mental

corpo-e-alma

Vivemos um cotidiano mais consciente com relação ao corpo e a alma, onde consideramos que corpo, alma, mente e emoções forma um todo indivisível, porém os aspectos psicossomáticos ainda não são tratamos de forma ampla.

Embora a medicina psicossomática seja tema recente no âmbito mundial, vimos que seus princípios estão contidos na doutrina médica desde os tempos hipocráticos. O conceito atual de psicossomática, de acordo com Lipowiski (1984), tem a intenção de abarcar uma visão de integralidade do homem, ou seja, sua totalidade, um complexo mente-corpo em interação com um contexto social.

Além do progresso científico dos últimos séculos houve, igualmente, uma evolução de conceitos a respeito de saúde e doença, de modo que saúde deixou de ser considerada apenas não somente ausência de afecções e enfermidades,

para ser entendida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, portanto, cultivar o equilíbrio emocional é fundamental para a manutenção correta do estado de saúde e bem-estar.

O mundo moderno trouxe uma enxurrada de informações e exigências que afetam o ser humano em todos os aspectos acima mencionados, assim acaba convivendo com estímulos externos que ativam todos os sentidos físicos, gerando determinados tipos de emoções, que resultam em pensamentos e ações, muitas vezes com padrões repetitivos de crenças, emoções e ações que vão sendo somatizadas no corpo físico.

Um exemplo disso é quando alguma situação incômoda acontece no ambiente de trabalho, ainda que não seja diretamente relacionada ao indivíduo, alimenta no mesmo um sentimento de raiva, algum tipo de indignação ou emoção negativa, culminando alguns dias depois em afecções de garganta ou má digestão, afetando órgãos como o fígado e a vesícula biliar, bem como o conjunto dos chakras e meridianos energéticos.

Os aspectos psicossociais envolvidos em qualquer estado de desequilíbrio físico e/ou psicossomático considerando de forma integrativa do corpo e da alma, exigem tratamentos psicoterapêuticos que possam ampliar a abordagem do processo de saúde e doença. A expressão concreta do corpo, doença física, pode tornar-se um estímulo para a busca de entendimento e de um sentido para tal estado. Com esse enfoque ampliam-se as possibilidades de tratamento oferecidas até então no sistema convencional de saúde (Fitzsche et al., 2001; Müller, 2001; Müller, Silva & Haag, 2001).

A importância de um atendimento mais abrangente, interdisciplinar para os pacientes que desenvolveram uma doença crônica, destaca-se como essencial para a promoção de saúde dentro de um modelo integrativo e biorregulador. A visão global de um ser humano exige que diferentes abordagens se adaptem para produzir um entendimento mais completo da dinâmica interna e externa do paciente, que necessita não de intervenções isoladas e fragmentadas, mas sim de diferentes ações voltadas para um mesmo objetivo: a busca por um estado de saúde integral dentro das possibilidades individuais e coletivas, assim como as terapias florais e os biorreguladores são excelentes coadjuvantes em diversas técnicas para tratamentos psicoterapêuticos.

Para tratarmos de terapia floral seguimos o caminho do Dr. Edward Bach, uma trajetória de iniciação de sensibilidade e conexão com a natureza e, em especial, a força natural das flores. Numa senda alquimista, disseminou o poder curativo das mesmas. Bach percebeu que seguiu um caminho compreendido por grandes médicos como Paracelsus (1493 – 1541) e Culpeper (1616 – 1654) que consideravam que a natureza é o verdadeiro médico e que o terapeuta é apenas seu mediador, orientador. Descreveu um elo real entre emoções, somatizações e enfermidades, caminho pelo qual também se poderia estabelecer a cura. Por meio do entendimento da relação das emoções humanas com a energia das flores, estabeleceu o que chamou de um “novo sistema de cura”, onde aqueles que não são médicos e nem mesmo enfermeiros, poderiam cuidar de seus semelhantes, exercendo prática simples, por meio do uso das essências florais. Dizia para não nos fixarmos na doença, mas para lançarmos um olhar cuidadoso em “como o paciente vê a vida”.

As linhas da DNS que reúnem florais são: Cations (OligoFlorais), Fhitonatt, Bioquantum.

A terapia biorregulador, consiste na biorregulação de acordo com os entendimentos atuais prossegue em vários níveis, como supracelular, intercelular, intracelular e molecular. Os mecanismos de biorregulação, apesar da hierarquia multinível, executam uma única tarefa para coordenar processos de biossíntese, intercâmbio e reprodução de informação genética. A biorregulação une todos os mecanismos de controle em um organismo pluricelular [50]. Khavinson e V. G. Morozov

A multiplicidade e a complexidade dos processos reguladores sugerem a presença de mediadores universais para a transmissão de informações a uma célula. Tais mediadores são biorreguladores peptídicos que existem em diferentes tecidos e revelam uma ampla gama de atividade biológica.

Eles participam de interações intercelulares transmitindo informações registradas através da sequência de aminoácidos correspondente de uma célula para outra. Outro objetivo não menos importante para a gerontologia é buscar novos meios de inibição do envelhecimento e extensão do tempo de vida (os chamados geroprotetores). O desenvolvimento de novas terapias baseadas em substâncias ativas fisiológicas endógenas produzidas por um corpo é uma nova abordagem para a restituição de funções perdidas com o envelhecimento [8].

Desta forma, os biorreguladores DNS estão presentes em todas as suas linhas, de forma catalítica (traço) nas linhas Cátions, Fhitonatt e Bioquantum e de forma ponderal nas linhas Elemento Ativo, Fator H e Fator H Power.

Muito embora, os estudos antecedam mais de uma década, a abordagem através da técnica de se tornou um destaque na terapia modernas os diversos tipos de tratamentos integrais do corpo e da alma numa visão unicista.

 

 

Bibliografia:

LIPOWISKI, Z. J. (1984). What does the word ‘psychosomatic’ really mean? A historical and semantic inquiry. Psychosomatic Medicine, 46 (2), 153-171. Lopez, V. C, Fajardo, R., & Lera, L. (1995).

Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 2, p. 265-273, abr./jun. 2010 – ASPECTOS EMOCIONAIS ASSOCIADOS A DISFUNÇÕES GASTROENTEROLÓGICAS Edna Cristina Gouveia, Lazslo Antonio Ávila Juliana Dors Tigre da SILVA Marisa Campio MÜLLER. Uma integração teórica entre psicossomática, stress e doenças crônicas de pele. Estudos de Psicologia, Campinas, 24(2), 247-256, abril – junho 2007

Khavinson V.Kh., Gorbunov A.A., Ryzhak G.A. Influence of peptide bioregulators on morphology of parenchymatous organs. // SPb.: Foliant. – 2000. – 72 pdf

ESSENCIAS FLORAIS: INTERVENÇÃO VIBRACIONAL DE POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS

Olympia Maria Piedade Gimenes1, Maria Júlia Paes da Silva2, Maria Antonieta Benko3 Rev Esc Enferm USP 2004; 38(4): 386-95.